Filósofos como Marcuse han subrayado las propiedades liberadoras del quehacer artístico. Pero si hemos de pensar el arte como el Gran Rechazo, es necesario mostrar qué rechaza el arte y con qué busca sustituirlo. Respecto a estas preguntas, existen dos respuestas antagónicas. Mientras una busca en la experiencia artística rechazar lo dado en nombre de una verdad intemporal, la otra también reniega de lo dado, pero admite el carácter provisorio de toda verdad. Aunque en apariencia sutil, esta distinción es sustancial. (...) A partir de una lectura de Platón, muestro por qué en la primera posición no hay cabida para lo humano, y por qué de ella se desprenden implicaciones totalitarias. Para caracterizar a la segunda posición, me sirvo de la concepción estética de Octavio Paz y de la propuesta escultórica de Alexander Calder. Ambas propuestas permiten conciliar la insatisfacción que palpita en el arte con la alteridad que caracteriza a lo humano. (shrink)

In Brazil, the social demand for veterinary expertise is growing. However, there is still a shortage of professionals trained in this area to apply specific knowledge to each case. Studies and research into forensic veterinary medicine are necessary for veterinary experts to assist in investigations and legal proceedings. Veterinary medicine has subjects on its curriculum that cover the knowledge needed to apply in the fields of animal health, public health and the environment. The interaction between human and veterinary medicine, as (...) well as other areas of health, is of great importance in the prevention and control of various diseases, both in animals and humans. Some cases of infectious bovine abortion have a major impact not only on cattle farming and animal health, but also on public and environmental health. The concept of "One Health" integrates human medicine and health professionals. In this context, knowledge of infectious abortive diseases that affect animal, human and environmental health is fundamental. Cattle are affected by specific infectious abortive diseases, caused by pathogens with different forms of presentation and transmission mechanisms. These include brucellosis, leptospirosis and listeriosis, which are potentially zoonotic diseases. Controlling these diseases can contribute to effective public health actions and reduce global health risks. In order to establish the diagnosis of these diseases, it is essential to properly collect specimens from live or dead animals under biosafety and biosecurity conditions, following the chain of custody for each case. These procedures allow for greater success in diagnosing the suspected agent and facilitate the investigation of other causes. Animal health standards for the prophylaxis and control of these diseases are established by specific legislation, including those of the Ministry of Agriculture, Livestock and Supply (MALS). This literature review was based on current knowledge on the Pubmed platform, Google Scholar, articles and textbooks. The aim of this article is to identify, understand and discuss the main infectious abortive diseases of cattle in the legal and forensic context, which have an impact on cattle farming, animal health, food safety, public and environmental health. -/- Referências bibliográficas Abdullah, N. M., Mohammad, W. M. Z. W., Shafei, M. N., Sukeri, S., Idris, Z., Arifin, W. N., Nozmi, N., Saudi, S. N. S., Samsudin, S., & Zainudin, A.-W. (2019). Leptospirosis and its prevention: knowledge, attitude and practice of urban community in Selangor, Malaysia. BMC Public Health, 19(1), 1–8. Agrimani, D. S. R., Rui, B. R., Cruz, I. V, Romano, R. M., & Lopes, H. C. (2011). 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El objetivo de este trabajo es dar cuenta de lo que en la discusión filosófica latinoamericana se ha entendido en las últimas décadas por “filosofía indígena”. Para este fin, se realiza un metaanálisis a partir de una revisión sistemática de los artículos académicos que mencionan categorías conceptuales vinculadas a aspectos noéticos de lo indígena, considerando una base de datos compuesta por las revistas latinoamericanas indexadas al catálogo SCOPUS en el área de filosofía. Teniendo en cuenta el material contenido en 42 (...) revistas académicas entre 1984 y 2023, se observó que un total de 142 artículos mencionan al menos una vez conceptos como conocimiento/saber indígena, cosmovisión indígena, pensamiento indígena, filosofía/sabiduría indígena, y valores indígenas, u otras denominaciones similares. A partir de esta sistematización, el trabajo presenta una propuesta de ordenamiento de las categorías asociadas a lo indígena señalando los principales desafíos conceptuales que reviste la propuesta de una filosofía indígena latinoamericana. (shrink)

In a recent paper, Berger and Nanay consider, and reject, three ways of addressing the phenomenon of unconscious perception within a naïve realist framework. Since these three approaches seem to exhaust the options open to naïve realists, and since there is said to be excellent evidence that perception of the same fundamental kind can occur, both consciously and unconsciously, this is seen to present a problem for the view. We take this opportunity to show that all three approaches considered remain (...) perfectly plausible ways of addressing unconscious perception within a naïve realist framework. So far from undermining the credibility of naïve realism, Berger and Nanay simply draw our attention to an important question to be considered by naïve realists in future work. Namely, which of the approaches considered is most likely to provide an accurate account of unconscious perception in each of its purported incarnations? (shrink)

El concepto de desarrollo humano del Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD) surge en 1990 como una crítica a la consideración de la economía como el fin último de los esfuerzos del desarrollo. En la visión del PNUD, la economía es considerada un fin relativo, es decir, un fin y un medio para el desarrollo humano. Al considerar, por su parte, el fin del desarrollo humano, este es identificado con el ensanchamiento de las opciones y libertades de (...) que gozan los individuos. En este sentido, este concepto de desarrollo humano hace alusión a una práctica política más que a un entendimiento ético-ontológico del ser humano, evitando referirse a desarrollo humano entendido como un desarrollo del ser humano. Este artículo explora los antecedentes del concepto del desarrollo humano del PNUD y los fines que consideran estos enfoques previos. Se observa que la consideración subjetivista del PNUD proviene de la teoría de Amartya Sen, quien queda sujeto a la crítica objetivista de Martha Nussbaum al no considera un fin objetivo para los asuntos humanos, crítica que puede de igual manera aplicarse al concepto de desarrollo humano del PNUD. (shrink)

A ansiedade gerada pela possível criação de inteligência artificial geral, algo profetizado desde a fundação do campo de pesquisa (i.e., Dartmouth's Summer Research Project on Artificial Intelligence) (MCCARTHY et al., 1955), é algo comumente investigado dentro dos círculos transhumanistas e singularistas (KURZWEIL, 2005; CHALMERS, 2010; TEGMARK, 2016; 2017; CORRÊA; DE OLIVEIRA, 2021). Por exemplo, em seu livro “Superintelligence: Paths, Dangers, Strategies”, Nick Bostrom (2014) apresenta uma série de argumentos para justificar a ideia de que precisamos ser cautelosos em relação a (...) criação de inteligência artificial avançada ou inteligência artificial geral. Contudo, muito dos argumentos levantados, em suas versões originais (i.e., convergência instrumental e ortogonalidade (OMOHUNDRO, 2008), são baseados em noções “vagas” de conceitos complexos (i.e., “inteligência”, “racionalidade”, “agência”). O objetivo deste resumo (apresentação) será introduzir o leitor/ouvinte ao campo de Segurança da Inteligência Artificial. Nesse campo, questões como o “Problema de controle” (i.e., evitar construir inadvertidamente uma inteligência artificial geral que prejudicará seus criadores) e o “Problema de Alinhamento” (i.e., criar sistemas de inteligência artificial que permaneçam seguros mesmo quando atuando de forma autônoma no ambiente real), que são questões muitas vezes debatidas apenas dentro da Filosofia ou Ficção Científica, ganham um aspecto muito mais real e formal (AMODEI et al., 2016, HUBINGER et al., 2019). A criação de alguns dos modelos de inteligência artificial mais avançados já criados (e.g., AlphaGo, GPT-3) (SILVER el al., 2016; BROWN et al., 2020), está ligado a utilização de dois paradigmas da área de Aprendizagem de Máquina, i.e., Aprendizagem Profunda e Aprendizagem por Reforço. Dentro deste contexto, podemos definir “um sistema autônomo inteligente” como “um sistema que implementa uma política ótima (tecnicamente "ϵ-greedy optimal") para alguma função de recompensa” (ORSEAU et al., 2018). Podemos também definir tais sistemas como “maximizadores de utilidade esperada” (VON NEUMANN; MORGENSTERN, 1944). Um sistema de IA maximizando uma função de recompensa (i.e., objetivo) especificada erroneamente pode vir a causar danos reais quando interagindo no ambiente real, seja por erros de especificação (i.e., Efeitos Colaterais Negativos, Hackeamento de Recompensa, Interrupção Segura), ou quando o domínio de treinamento é diferente do domínio de implantação (i.e., Exploração Segura e Mudança de Domínio). Ao mesmo tempo, especificar objetivos complexos (e.g., preferências e valores humanos) é uma tarefa extremamente complexa, e quando visamos a possibilidade de inteligência artificial avançada agindo no mundo real, é imperativo que tais sistemas estejam: (1) alinhados com nossos objetivos; e (2) desenvolvidos com um design que evite os problemas citados acima. Contudo, tais problemas permanecem em aberto. Por fim, gostaria de ressaltar que no cerne desta problemática, não temos apenas problemas técnicos de aprendizagem de máquina, mas uma importante questão de cunho “Moral”: “O que é a coisa ‘certa” a fazer”? “Qual o objetivo correto a ser perseguido”? “Como podemos especificar isso”? Perguntas como essas prometem um fértil campo para pesquisas interdisciplinares envolvendo inteligência artificial, aprendizagem de máquina, ciências da computação e filosofia moral. (shrink)

Una interpretación aristotélica del concepto de desarrollo humano propone como fin último del desarrollo la eudaimonía o felicidad, esto es, la plena realización de la capacidad eudemónica en el alma humana. Para esto se requiere del desarrollo de sus partes racional e irracional, lo que demanda como medios una ética y una dianoética del desarrollo, referidos a los modos de ser de las respectivas partes del alma. La interacción entre ambas partes genera siempre un ciclo virtuoso, existiendo la posibilidad de (...) influencias externas a través de la educación, la costumbre, la economía, la legislación y la política. -/- An Aristotelian approach of the concept of human development proposes eudaimonía or happiness as the ultimate goal of development, that is, the full realization of the eudemonic capacity in the human soul. For this, the development of its rational and irrational parts is required, which in turn requires an ethics and dianoethics of development as means, referring to the characters of the respective parts of the soul. The interaction between both parts always generates a virtuous cycle, with the possibility of external influences through education, custom, economics, legislation and politics. (shrink)

In this paper I propose a set-theoretical interpretation of the logical square of opposition, in the perspective opened by generalized quantifier theory. Generalized quantifiers allow us to account for the semantics of quantificational Noun Phrases, and of other natural language expressions, in a coherent and uniform way. I suggest that in the analysis of the meaning of Noun Phrases and Determiners the square of opposition may help representing some semantic features responsible to different logical properties of these expressions. I will (...) conclude with some consideration on scope interactions between quantifiers. (shrink)

O fenômeno de aceleração social, intimamente ligado a nossa modernização tecnológica e os sistemas políticos e sociais que adotamos, vem sendo alvo de questionamentos por parte da teoria crítica por diversos filósofos e sociólogos, principalmente em relação a se tal "aceleração" seja algo que, possa ser justificável pelo bem comum da sociedade. De fato, as rápidas mudanças que ocorreram no último século causaram uma tremenda mudança em nossos estilos-de-vida, e na maneira como experienciamos o mundo. Que a nossa sociedade mudou (...) e continua a mudar é um fato evidente quando olhamos criticamente para o passado e presente, e comparamos diferentes épocas da história humana. Neste ensaio tentaremos explorar algumas possíveis hipóteses que fundamentem o comportamento aceleracionista em certos fatores e mecanismo biológicos que caracterizam os sistemas de motivação e saciação humanos. Também tentaremos mostrar como certos fenômenos sociais podem auxiliar em fortalecer este tipo de comportamento, e suas possíveis origens evolutivas. Este estudo tem como objetivo principal fundamentar a Tese Aceleracionista em evidências neurofisiológicas, cognitivo-comportamentais, evolutivas e sociais. Palavras-chave: aceleração; recompensa; saciação; ciências cognitivas; teoria dos gêneros. (shrink)

What does Cyberpunk and AI Ethics have to do with each other? Cyberpunk is a sub-genre of science fiction that explores the post-human relationships between human experience and technology. One similarity between AI Ethics and Cyberpunk literature is that both seek a dialogue in which the reader may inquire about the future and the ethical and social problems that our technological advance may bring upon society. In recent years, an increasing number of ethical matters involving AI have been pointed and (...) debated, and several ethical principles and guides have been suggested as governance policies for the tech industry. However, would this be the role of AI Ethics? To serve as a soft and ambiguous version of the law? I would like to promote in this article a more Cyberpunk way of doing AI Ethics, whit a more anarchic way of governance. In this study, I will seek to expose some of the deficits of the underlying power structures of our society, and suggest that AI governance be subject to public opinion, so that ‘good AI’ can become ‘good AI for all’. (shrink)

Digitalisation is attracting much scholarly attention at present. However, scholars often take its benefits for granted, overlooking the essential question: “Does digital technology make us better?” This paper aims to help fill this gap by examining digitalisation as a form of government (digitocracy) and the way it shapes a new kind of man: _animal digitalis_. I argue that the digitalised man is animal-like rather than machine-like. This man does not use efficient and cold machine-like language, but is rather emotionalised through (...) digital technology. If those who are ruled acted like machines, data would not be produced on a mass scale, and machine learning would stop learning. Digital man has animal features and is ruled by his brain’s reward system. We need to abandon this new form of government and the resulting man. To overcome digitalisation, we need a humanism that recovers the proper place of man over animals and artefacts, but maintains respect for the value of nature. (shrink)

O pensamento axiomático de Hilbert foi um influente modelo filosófico que motivou movimentos como o positivismo no início do século XX, em diversas áreas dentro, e fora, da filosofia, como a epistemologia e a metamatemática. O formalismo axiomático fornece, através do uso da lógica de primeira ordem, uma importante fundação para modelos lógicos formais, o que, para Hilbert, representaria um modelo universal de investigação empírica, não só para a matemática, mas para todas as ciências naturais, e pela visão positivista, também (...) a filosofia. Contudo, no caso mais específico da matemática, existe uma certa descomunicação entre os fundamentos da matemática e sua prática, onde métodos informais, ainda promovem elegantes ferramentas para matemáticos de diversas áreas, inclusive, quando certos paradigmas tentam ser quebrados. É exatamente esta assincronia entre os fundamentos da matemática, e a sua prática que iremos investigar neste estudo. Lawvere, insatisfeito com a “fundação não fundamentada” do método axiomático proposto por Hilbert, e inspirado pela dialética hegeliana, procurou revisar os fundamentos da matemática pela lógica categórica e a Teoria das Categorias. Vemos neste estudo, como as interpretações de Lawvere de conceitos da lógica de Hegel, como, equivalência, unidade dos opostos e “aufheben”, permitem uma nova abordagem matemática, com um posicionamento filosófico que procura, de certa forma, transcender a dicotomia entre escolas analíticas e continentais. Lawvere trata a lógica objetiva de Hegel como uma possível estratégia para resolver o problema de aterramento lógico em metafísica. Por fim, vemos como as contribuições de Lawvere para a axiomatização da lógica categórica tiveram impactos inovadores na metamatemática, especialmente no desenvolvimento das fundações univalentes de Vladimir Voevodsky. (shrink)

El desarrollo humano es, en el contexto de los estudios del desarrollo internacional, un concepto difundido a partir de 1990 por el Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD). Este artículo propone una interpretación alternativa del concepto de desarrollo humano que resuelve algunas inconsistencias producidas por la confluencia de las distintas corrientes teóricas que dieron origen al concepto. La nueva interpretación propuesta proviene de los aportes del enfoque aristotélico de Martha Nussbaum y, más directamente, de la antropología aristotélica (...) y las nociones de acto y potencia. Se argumenta que el desarrollo humano puede ser entendido como el cambio que busca la realización plena del potencial humano. (shrink)

According to the brain drain argument, there are good reasons for states to limit the exit of their skilled workers (more specifically, healthcare workers), because of the negative impacts this type of migration has for other members of the community from which they migrate. Some theorists criticise this argument as illiberal, while others support it and ground a duty to stay of the skilled workers on rather vague concepts like patriotic virtue, or the legitimate expectations of their state and co-citizens. (...) In this article, on the contrary, we suggest that the liberal conception of states’ legitimate political authority demands, and not just permits, that developing states from which migration of skilled workers occurs set up contractual mechanisms. These mechanisms will ensure that state-funded training in the health sector is provided against a commitment on the part of future professionals to reciprocate with their services for the benefits obtained. If one of the conditions for the state to maintain legitimate political authority is to provide basic services such as healthcare to its subjects (while respecting at the same time their autonomy and freedom), then this is what developing states affected by the brain drain ought to do. What we call the authority-based approach to the brain drain also helps to clarify the obligations that other states have not to interfere with these contractual mechanisms when they exist, and not to profit from their absence. Inspired by FIFA’s legal instruments of training compensation and solidarity mechanism for the transfer of players, we conclude by suggesting a plausible global policy to complement this authority-based approach. (shrink)

How can someone reconcile the desire to eat meat, and a tendency toward vegetarian ideals? How should we reconcile contradictory moral values? How can we aggregate different moral theories? How individual preferences can be fairly aggregated to represent a will, norm, or social decision? Conflict resolution and preference aggregation are tasks that intrigue philosophers, economists, sociologists, decision theorists, and many other scholars, being a rich interdisciplinary area for research. When trying to solve questions about moral uncertainty a meta understanding of (...) the concept of normativity can help us to develop strategies to deal with norms themselves. 2nd-order normativity, or norms about norms, is a hierarchical way to think about how to combine many different normative structures and preferences into a single coherent decision. That is what metanormativity is all about, a way to answer: what should we do when we don’t know what to do? In this study, we will review a decision-making strategy dealing with moral uncertainty, Maximization of Expected Choice-Worthiness. This strategy, proposed by William MacAskill, allows for the aggregation and inter-theoretical comparison of different normative structures, cardinal theories, and ordinal theories. In this study, we will exemplify the metanormative methods proposed by MacAskill, using has an example, a series of vegetarian dilemmas. Given the similarity to this metanormative strategy to expected utility theory, we will also show that it is possible to integrate both models to address decision-making problems in situations of empirical and moral uncertainty. We believe that this kind of ethical-mathematical formalism can be useful to help develop strategies to better aggregate moral preferences and solve conflicts. (shrink)

When moral philosophers study ignorance, their efforts are almost exclusively confined to its exculpatory and blameworthy aspects. Unfortunately, though, this trend overlooks that certain kinds of propositional ignorance, namely of the personal costs and benefits of altruistic actions, can indirectly incentivize those actions. Humans require cooperation from others to survive, and that can be facilitated by a good reputation. One avenue to a good reputation is helping others, sticking to moral principles, and so forth, without calculating the personal costs of (...) doing so, e.g., saving someone from a burning building without calculating how personally costly or beneficial it would be. These actions are indirect moral benefits (partly) resulting from that kind of propositional ignorance. (shrink)

It has been claimed that naïve realism predicts phenomenological similarities where there are none and, thereby, mischaracterises the phenomenal character of perceptual experience. If true, this undercuts a key motivation for the view. Here, we defend naïve realism against this charge, proposing that such arguments fail (three times over). In so doing, we highlight a more general problem with critiques of naïve realism that target the purported phenomenological predictions of the view. The problem is: naïve realism, broadly construed, doesn’t make (...) phenomenological predictions of the required sort. So, as a result, opponents must resign themselves to attacking specific incarnations of naïve realism, or approach matters quite differently. (shrink)

This thesis describes two classes of Dialectica categories. Chapter one introduces dialectica categories based on Goedel's Dialectica interpretation and shows that they constitute a model of Girard's Intuitionistic Linear Logic. Chapter two shows that, with extra assumptions, we can provide a comonad that interprets Girard's !-course modality. Chapter three presents the second class of Dialectica categories, a simplification suggested by Girard, that models (classical) Linear Logic and chapter four shows how to provide modalities ! and ? for this second class (...) of construction. (shrink)

From the geometric formulation of gravity, according to the Einstein-Grosmann-Hilbert equations, of November 1915, as the geodesic movement in the semirimennian manifold of positive curvature, spacetime, where due to absence of symmetries, the conservation of energy-impulse is not possible taking together the material processes and that of the gravitational geometric field, however, given those symmetries in the flat Minkowski spacetime, using the De Sitter model, Einstein linearizing gravitation, of course, really in the absence of gravity, in 1916, purged of some (...) mathematical errors in 1918, he introduced "gravitational waves" as disturbances in the curvature of space, and in the absence of knowing physically what spacetime is and philosophically in dispute, that previously in 1936 and definitively in 1937, Einstein showed they did not exist. It was through the works arising from the dynamics of academic discourse, from the perspective not of Einstein but of Weyl, that Bondi, Pirani, Robinson and Trautman, in the 1950s, after Einstein's death, "gravitational waves" were reintroduced and led to experimental search. In 2002, from Sergei Kopeikin's VLBI experiment, its supposed speed was established, without obtaining unanimous recognition from the community of scientists but rather dividing them. And it was in February 2016 that the aLIGO-aVirgo collaboration announced that they had detected them for the first time. In this work, the history that led to this supposed discovery is presented and it is stated that the waves detected are really from the quantum vacuum in which everything that exists is immersed, the author's thesis exposed immediately in response to that 2016 announcement. (shrink)

Este artículo examina la dimensión política del concepto de mesianismo. Se sostiene que el recurso a este concepto en ciertos filósofos contemporáneos, sobre todo Agamben, es deudor de las tesis de Schmitt, Benjamin y Taubes sobre el pensamiento paulino. Desde estas premisas, se examina la relevancia filosófico-política del mesianismo a partir de su cuestionamiento de todo nomos, justificando su carácter impolítico. El mesianismo impolítico es la antítesis de la teología política.

We present a proposal, alternative to the curved spacetime of Einstein, which we replaced by the curved quantum vacuum, caused by its gravitational interaction with the masses of the stars, as the source of Newtonian anomalies of celestial mechanics, restoring gravity as one of the fundamental forces of nature.

If you’ve got millions of dollars to donate, don’t donate them to academic philosophy. Producing philosophical articles and books faces diminishing returns and diverts money and attention from more important causes. Many philosophy books and articles contradict each other; at best, only some can be correct. Philosophy classes are poor at instilling critical thinking skills. Resources that would be spent on philosophy would be better spent elsewhere.

A AI Robotics Ethics Society (AIRES) é uma organização sem fins lucrativos fundada em 2018 por Aaron Hui, com o objetivo de se promover a conscientização e a importância da implementação e regulamentação ética da AI. A AIRES é hoje uma organização com capítulos em universidade como UCLA (Los Angeles), USC (University of Southern California), Caltech (California Institute of Technology), Stanford University, Cornell University, Brown University e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Brasil). AIRES na PUCRS é (...) o primeiro capítulo internacional da AIRES, e como tal, estamos empenhados em promover e aprimorar a Missão AIRES. Nossa missão é focar na educação dos líderes da IA de amanhã em princípios éticos, para assegurar que a IA seja criada de forma ética e responsável. Como ainda existem poucas propostas de como devemos implementar princípios éticos e diretrizes normativas na prática do desenvolvimento de sistemas de IA, o objetivo deste trabalho é tentar diminuir esta lacuna entre o discurso e a práxis. Entre princípios abstratos e implementação técnica. Neste trabalho, buscamos introduzir o leitor ao tema da Ética e Segurança da IA. Ao mesmo tempo, apresentamos uma série de ferramentas para auxiliar desenvolvedores de sistemas inteligentes a desenvolver “bons” modelos. Este trabalho é um guia em desenvolvimento publicado em inglês e português. Contribuições e sugestões são bem vindas. (shrink)

Desde la formulación geométrica de la gravedad, según la ecuaciones de Einstein-Grosmann-Hilbert, de noviembre de 1915, como el movimiento geodésico en la variedad semirimenniana de curvatura positiva, espaciotiempo, donde por ausencias de simetrías, no es posible la conservación de la energía-impulso tomando en conjunto los procesos materiales y el del campo geométrico gravitacional, sin embargo, dadas esas simetrías en el espaciotiempo plano de Minkowski, usando el modelo de De Sitter, Einstein linealizando la gravitación, por supuesto, realmente en ausencia de gravedad, (...) en 1916, depuradas de algunos errores matemáticos en 1918, introdujó las "ondas gravitacionales" como perturbaciones en la curvatura del espacio, y en ausencia de saber físicamente qué es el espaciotiempo y filosoficamente en pleito, que previamente en 1936 y definitivamente en 1937, Einstein demostró no existían. Fue por parte de los trabajos surgidos de la dinámica del discurrir académico, desde la perspectiva no de Einstein sino de Weyl, que Bondi, Pirani, Robinson y Trautman, en la década de 1950, posterior al fallecimiento de Einstein, las "ondas gravitacionales" fueron reintroducidas y motivaron que experimentalmente se buscaran. En el 2002, a partir del experimento de VLBI de Sergei Kopeikin fue establecida su supuesta velocidad, sin que obtuviera el reconocimiento unánime de la comunidad de científicos sino diviéndolos. Y fue en febrero de 2016, que la colaboración aLIGO-aVirgo anunciaran haberlas detectado por primera vez. En este trabajo se presenta la historia que conllevo a este supuesto descubrimiento y se plantea que las ondas detectadas son realmente del vacío cuántico en el cual está inmerso todo lo existente, tésis del autor expuesta inmediatamente como respuesta a ese anunció de 2016. (shrink)

Para comemorarmos o centenário do patrono da Educação Brasileira, Paulo Reglus Neves Freire, iremos neste breve estudo propor um diálogo entre a pedagogia libertária de Freire e algumas princípios filosóficos que a fundamentam. Inicialmente, investigamos a trajetória histórica do pedagogo nordestino, e os momentos mais marcantes de sua vida cosmopolita. Em segundo, apresentaremos alguns dos principais alicerces de sua metodologia pedagógica, contudo, dada a vasta obra publicada por Freire, qualquer breve revisão será fadada em apenas ser um breve vislumbre da (...) filosofia e pedagogia freireana. Por fim, iremos explorar algumas das origens filosóficas e políticas do conceito de pedagogia libertária, e como essas origens podem ser ligadas a filosofia Anarquista, dado a algumas semelhanças evidentes. A crítica a autoridade injustificada, a amorosa crença do caráter social e solidário do indivíduo humano, e um forte defesa da emancipação humana, algo que só pode ser alcançado através da busca pela liberdade e autonomia do sujeito. Tais paralelos levam à conclusão de que se a pedagogia libertária é um ato de amor, a filosofia libertária também deve ser, pois, ambas se nutrem da mesma fonte, e almejam o mesmo lugar: a emancipação humana. (shrink)

My topic is two-fold: a reductive account of expertise as an epistemic phenomenon, and applying the reductive account to the question of whether or not philosophers enjoy expertise. I conclude, on the basis of the reductive account, that even though philosophers enjoy something akin to second-order expertise (i.e. they are often experts on the positions of other philosophers, current trends in the philosophical literature, the history of philosophy, conceptual analysis and so on), they nevertheless lack first-order philosophical expertise (i.e. expertise (...) on philosophical positions themselves such as the nature of mind, causality, normativity and so forth). Throughout the paper, I respond to potential objections. (shrink)

A mais de um século que o fenômeno da automatização dos meios de trabalho vem criando grande apreensão entre nós. Afinal, seríamos todos substituídos por máquinas em algum futuro próximo? Seriam todas as formas de trabalho automatizáveis? Tais questionamentos vêm levantando uma série de críticas pela comunidade engajada em ética de máquina e ética da inteligência artificial. Contudo, gostaria de nesta breve resenha, atacar este problema por outro ângulo, afinal, podemos criticar tal fenômeno de uma ampla variedade de pontos de (...) vista. Gostaria de convidar o leitor a avaliar pela seguinte perspectiva: e se a automação dos meios de trabalho for algo benéfico? E se a emancipação humana realmente venha através de nosso desenvolvimento tecnológico? Se a resposta for sim, por quê quê ainda trabalhamos tanto? Acredito que se os processos de automação forem aplicados a pontos chave de nossa estrutura social, podemos vir a emancipar o indivíduo de uma realidade onde realmente trabalhamos por motivo nenhum, inutilmente. Se abandonarmos a cultura do consumismo, a cultura que atrela o trabalho e o consumo a moralidade, uma alternativa mais próspera seria adotarmos a cultura que abraça o valor da autonomia e liberdade do indivíduo humano. (shrink)

Um posicionamento muito comum entre teóricos do campo de pesquisa em Inteligência Artificial é aquele no qual definimos “Inteligência” como uma capacidade intrinsecamente relacionada à perseguição de metas e objetivos, algo que podemos chamar de uma “definição teleológica” para o fenômeno de inteligência. Contudo, uma possível crítica contra esta definição pode ser levantada devido a sua aparente vagueza. Como qualquer comportamento pode ser descrito como um objetivo a ser cumprido, e funções de utilidade pertencem a uma vasta família de funções, (...) podemos dizer que “qualquer comportamento”, desde que esse possa ser descrito como um objetivo sendo perseguido (uma função de utilidade sendo maximizada), serve como evidência de agência inteligente. Neste estudo, gostaria de propor uma definição alternativa para o conceito de Inteligência. Uma definição metafísica, i.e., a Hipótese da Permissibilidade. Para defender tal proposta, irei apresentar um paralelo entre: (1) teoria da otimização; (2) nosso entendimento contemporâneo sobre fenômenos físicos; e (3) aquilo que chamamos de Aprendizagem de Máquina. No fim, proponho que “Inteligência” deve ser compreendida como uma propriedade física permissível de nossa realidade. Uma propriedade a que todos os sistemas físicos têm acesso. (shrink)

One of the strands of the Transhumanist movement, Singulitarianism, studies the possibility that high-level artificial intelligence may be created in the future, debating ways to ensure that the interaction between human society and advanced artificial intelligence can occur safely and beneficially. But how can we guarantee this safe interaction? Are there any indications that a Singularity may be on the horizon? In trying to answer these questions, We'll make a small introduction to the area of security research in artificial intelligence. (...) We'll review some of the current paradigms in the development of autonomous intelligent systems and evidence that we can use to prospect the coming of a possible technological Singularity. Finally, we will present a reflection using the COVID-19 pandemic, something that showed that our biggest problem in managing existential risks is our lack of coordination skills as a global society. (shrink)

While anthropogenic species extinctions can be considered morally problematic for a range of reasons, they can also be described as a problem of interspecies justice. That is the focus of this paper in which we argue that human-caused species extinctions can be integrated within a non-anthropocentric account of reparative justice that is significantly similar to how reparation is understood within political theory at large. An account such as this faces a series of difficulties, such as how to make right past (...) injustices against victims that do not exist any longer and which belonged to species now extinct. For that purpose, we offer an argument in favour of symbolic forms of reparation in the form of, amongst other things, the preservation and restoration of habitat to materially repair the interspecies justice relationship; as well as monuments and education to honour the nonhuman dead. (shrink)

Based on the Russian school of Logunov and others, with the contribution of Tom van Flandern, and his previous works on space-time, gravitational waves and speed of the gravity, the author discusses the theory of the time-space fluid that results from the supposed gravitational waves that would have detected LIGO, and reaffirms the space-time as a structural geometric property of the dynamic matter (radiation, matter and quantum vacuum), now with the strong argument that without escape, in an unnatural way, the (...) physicists and philosophers of science confer the conception of the author to that ridiculous material-space-time, while depriving Matter, of the intrinsic space-time. In addition, he warns about the conceptual contradiction existing between NASA and Caltech over gravitational waves, being absurd the concept of Caltech, operator of LIGO, since gravitational waves would propagate in five non-detectable dimensions. NASA valiant and validly recognizes that they would be waves of space; therefore, there are no space-time waves that correspond to gravitational waves that, according to the great current of relativistic physicists, would exist. Finally, the author reaffirms that the quadrupole waves detected by LIGO are waves of the quantum vacuum. (shrink)

Students sometimes profess moral relativism or skepticism with retorts like ‘how can we know?’ or ‘it’s all relative!’ Here I defend a pedagogical method to defuse moral relativism and moral skepticism using phenomenal conservatism: if it seems to S that p, S has defeasible justification to believe that p; e.g., moral seemings, like perceptual ones, are defeasibly justified. The purpose of defusing moral skepticism and relativism is to prevent these metaethical views from acting as stumbling blocks to insightful ethical inquiry (...) in the classroom. This approach puts the burden of proof on the relativist or skeptic (to justify their view, contrary to appearances), and makes their views costlier: if we reject moral seemings as a kind, we must reject other less objectionable seemings too (e.g. intellectual seemings). Finally, this approach improves learning outcomes by ‘hooking onto’ student familiarity with seemings, e.g. seeing is (defeasibly justified) believing. (shrink)

The AI Robotics Ethics Society (AIRES) is a non-profit organization founded in 2018 by Aaron Hui to promote awareness and the importance of ethical implementation and regulation of AI. AIRES is now an organization with chapters at universities such as UCLA (Los Angeles), USC (University of Southern California), Caltech (California Institute of Technology), Stanford University, Cornell University, Brown University, and the Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul (Brazil). AIRES at PUCRS is the first international chapter of AIRES, and (...) as such, we are committed to promoting and enhancing the AIRES Mission. Our mission is to focus on educating the AI leaders of tomorrow in ethical principles to ensure that AI is created ethically and responsibly. As there are still few proposals for how we should implement ethical principles and normative guidelines in the practice of AI system development, the goal of this work is to try to bridge this gap between discourse and praxis. Between abstract principles and technical implementation. In this work, we seek to introduce the reader to the topic of AI Ethics and Safety. At the same time, we present several tools to help developers of intelligent systems develop "good" models. This work is a developing guide published in English and Portuguese. Contributions and suggestions are welcome. (shrink)

In this article I present the conception of syntax emerging from the “dynamic approach” to syntax and semantics, developed in the last few decades, moving from the critic to the static theories of language, either those developed in the Chomskian framework or those based on Montague’s grammar. I will suggest that this view can be fruitfully compared with Saussure’s position on syntax.

In this paper, I argue the practice of procreation is immoral regardless of the consequences of human presence such as climate change and overpopulation; the lack of consent, interests and moral desert on the part of nonexistent individuals means someone could potentially suffer in the absence of moral justification. Procreation is only morally justified if there is some method for acquiring informed consent from a non-existent person; but that is impossible; therefore, procreation is immoral.

Are strangers sincere in their moral praise and criticism? Here we apply signaling theory to argue ceteris paribus moral criticism is more likely sincere than praise; the former tends to be a higher-fidelity signal (in Western societies). To offer an example: emotions are often self-validating as a signal because they're hard to fake. This epistemic insight matters: moral praise and criticism influence moral reputations, and affect whether others will cooperate with us. Though much of this applies to generic praise and (...) criticism too, moral philosophers should value sincere moral praise and moral criticism for several reasons: it (i) offers insight into how others actually view us as moral agents; (ii) offers feedback to help us improve our moral characters; and (iii) encourages some behaviors, and discourages others. And so as moral agents, we should care whether moral praise and moral criticism is sincere. (shrink)

For more than a century now, the automation of the means of work has created great apprehension among us. After all, will we all be replaced by machines in the future? Will all forms of labor be automatable? Such questions raise several criticisms in the literature concerned with machine ethics. However, in this study, I will approach this problem from another angle. After all, we can criticize the automation of the means of work in several ways. I invite the reader (...) to entertain the following hypothesis: What if the automation of the means of labor is something beneficial? What if human emancipation does come through our technological development? If the answer is yes, why do we still work so much? I conclude that if automation processes are applied to key points in our social structure, we can emancipate the individual from a reality where we work for no reason. (shrink)

Astrobiocentrism is a vision that places us in a scenario of confirmation of life in the universe, either as a second genesis or as an expansion of humanity in space. It manages to raise consistent arguments in relation to questions such as what would happen to knowledge if life were confirmed in the universe, how would this change the way we understand our place in the cosmos? Astrobiocentrism raises a series of reflections in the context of confirmed discovery, and it (...) develops concepts that work directly with what would happen after irrefutable evidence has been obtained that we are not alone in space. Unlike biocentrism or ecocentrism, the astrobiocentric view is not limited to the Earth-centric perspective, and for it incorporates a multi-, inter- and transdisciplinary understanding. Therefore, the aim of this paper is to make a reflection on the astrobiocentric issues related to the challenges and problems of the discovery of life in the universe and the expansion of mankind into space. Here we explore some aspects of the transition from biogeocentrism to astrobiocentrism, astrobiosemiotics, homo mensura, moral community, planetary sustainability and astrotheology. (shrink)

Phylogeography, a relatively new subdicipline of evolutionary biology that attempts to unify the fields of phylogenetics and population biology in an explicit geographical context, has hosted in recent years a highly polarized debate related to the purported benefits and limitations that qualitative versus quantitative methods might contribute or impose on inferential processes in evolutionary biology. Here we present a friendly, non-technical introduction to the conflicting methods underlying the controversy, and exemplify it with a balanced selection of quotes from the primary (...) biological literature, to invite the philosophy of biology community to pay attention to the elements that have played a primary role in its presumed resolution. We also present the basic features of our own metascientific take on the debate, and point out—as a preliminary step in preparation for upcoming, more detailed treatments—the importance that appeals to authority in fields external to phylogeography per se have played in the current status of this highly visible evolutionary biology dispute. (shrink)

It presents the basics of the “Relativistic theory of gravitation”, with the inclusion of original texts, from various papers, published between 1987 and 2009, by theirs authors: S. S Gershtein, A. A. Logunov, Yu. M. Loskutov and M. A. Mestvirishvili, additionally, together with the introductions, summaries and conclusions of the author of this paper. The “Relativistic theory of gravitation” is a gauge theory, compatible with the theories of quantum physics of the electromagnetic, weak and strong forces, which defines gravity as (...) the fourth force existing in nature, as a static field equipped with the transmitter particles of the virtual gravitons of spins 2 and 0, within the spirit of Galilei's principle of relativity, in his generalization of Poincaré's Special Relativity that allowed the authors to universalize that the physical laws of nature are complied with regardless of the frames of reference where they apply, integrated into the Grossmann-Einstein Entwurf theory, in its further development, by those authors, therefore, this theory preserves the conservation laws of energy-impulse and angular impulse of the gravitational field jointly to the other material fields existing in nature, in the Riemann's effective spacetime, through its identity with Minkowski's pseudo Euclidean spacetime. (shrink)

En el marco de los estándares profesionalizantes de la academia, con sus “rankings” y productividad científica, las humanidades subsisten. Una explicación de este fenómeno es que, según la ontología social, las razones para la acción independiente de deseos son piezas clave en la educación. Por ello, dichas razones, que constituyen obligaciones, también serían claves para el desarrollo de las humanidades. Aquí examino de qué forma el individualismo y la competencia tensionan la dinámica entre deseos y obligaciones. Ciertamente, el mercado valora (...) más la satisfacción de deseos que la teorización sobre la intencionalidad colectiva y su producto: la civilización humana. (shrink)

As proposições condicionais receberam atenção teórica concentrada, embora intermitente, desde a Antiguidade. A atenção durante últimos quarenta anos tem sido intensa. Nesse artigo, apresentaremos os principais desenvolvimentos da análise lógica acerca das proposições condicionais e discutiremos como elas desempenham papel central em muitas teorias filosóficas. Na primeira parte dessas observações introdutórias, mostraremos como os antigos, principalmente as escolas megárica e estoica, envolveram-se com a questão dos condicionais e quão importante isso foi para os posteriores desenvolvimentos da análise lógica dos condicionais (...) no medievo e na Idade Moderna. Por fim, apresentaremos, já na contemporaneidade, C. I. Lewis expondo sua teoria da implicação estrita em franca oposição à doutrina da implicação que ele julgava errada. Espera-se que este trabalho sirva como a apresentação panorâmica de um campo que em lógica ainda é muito frutífero e fecundo para aprofundamentos e novas ideias. (shrink)

The Generalized Quantifiers Theory, I will argue, in the second half of last Century has led to an important rapprochement, relevant both in logic and in linguistics, between logical quantification theories and the semantic analysis of quantification in natural languages. In this paper I concisely illustrate the formal aspects and the theoretical implications of this rapprochement.

Einstein structured the theoretical frame of his work on gravity under the Special Relativity and Minkowski´s spacetime using three guide principles: The strong principle of equivalence establishes that acceleration and gravity are equivalents. Mach´s principle explains the inertia of the bodies and particles as completely determined by the total mass existent in the universe. And, general covariance searches to extend the principle of relativity from inertial motion to accelerated motion. Mach´s principle was abandoned quickly, general covariance resulted mathematical property of (...) the tensors and principle of equivalence inconsistent and it can only apply to punctual gravity, no to extended gravity. Also, the basic principle of Special Relativity, i.e., the constancy of the speed of the electromagnetic wave in the vacuum was abandoned, static Minkowski´s spacetime was replaced to dynamic Lorentz´s manifold and the main conceptual fundament of the theory, i.e. spacetime is not known what is. Of other hand, gravity never was conceptually defined; neither answers what is the law of gravity in general. However, the predictions arise of Einstein equations are rigorously exacts. Thus, the conclusion is that on gravity, it has only the equations. In this work it shows that principle of equivalence applies really to punctual and extended gravity, gravity is defined as effect of change of coordinates although in the case of the extended gravity with change of geometry from Minkowski´s spacetime to Lorentz´s manifold; and the gravitational motion is the geodesic motion that well it can declare as the general law of gravity. (shrink)

Some philosophers hold that stifling free expression stifles intellectual life. Others reply that freedom of expression can harm members of marginalized groups by alienating them from social life or worse. Yet we should still favour freedom of expression, especially where marginalized groups are concerned. It's better to know who has repugnant beliefs as it allows marginalized groups to identify threats: free expression qua self-defence.

The causal powers that I have, such as the ability to go to the store for cold beer, for instance are the same causal powers as those had by the human animal closely associated with me. That is, the biological organism that invariably stares back at me, whenever I look in the mirror. Thus, if I want to avoid gratuitous causal overdetermination – i.e. if I want to avoid positing two separate individuals with identical, and thus redundant, causal powers – (...) as I justifiably do, then I should adopt animalism. That is, the view that I have the same persistence Conditions as those had by a biological organism. (shrink)

This book is an introduction to first-order modal logic. It starts with classical propositional logic and ends with first-order modal logic. The text introduces the basic theory of sets, graphs and a chapter on argumentation from contemporary pragmatics.